
POEMAS AO ACASO
Poema ao acaso
Tardes da minha terra, doce encanto,Tardes duma pureza d’açucenas,Tardes de sonho, as tardes de novenas,Tardes de Portugal, as tardes d’Anto,Como eu vos quero e amo! Tanto! Tanto!...Horas benditas, leves como penas,Horas de fumo e cinza, horas serenas,Minhas horas de dor em que eu sou santo!Fecho as pálpebras roxas, quase pretas,Que poisam sobre duas violetas,Asas leves cansadas de voar...E a minha boca tem uns beijos mudos...E as minhas mãos, uns pálidos veludos,Traçam gestos de sonho pelo ar...
Tardes da minha terra, doce encanto,Tardes duma pureza d’açucenas,Tardes de sonho, as tardes de novenas,Tardes de Portugal, as tardes d’Anto,Como eu vos quero e amo! Tanto! Tanto!...Horas benditas, leves como penas,Horas de fumo e cinza, horas serenas,Minhas horas de dor em que eu sou santo!Fecho as pálpebras roxas, quase pretas,Que poisam sobre duas violetas,Asas leves cansadas de voar...E a minha boca tem uns beijos mudos...E as minhas mãos, uns pálidos veludos,Traçam gestos de sonho pelo ar...
8 de jun. de 2012
CANTO CIGANO: NAS ASAS DOS VENTOS... by Cleide Canton
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Unknown
CANTO CIGANO: NAS ASAS DOS VENTOS... by Cleide Canton: Doces anseios primaveris deixados dormentes, latentes, totalmente dependentes de outros que não eu. Tão desesperadame...

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