
POEMAS AO ACASO
Poema ao acaso
No peito uma dor que entope a fala e que a pede. Uma dor inexplicável e insolúvel que brota águas e uivos lancinantes e não para e nada para. A dor dos desastres recorrentes. A dor que já não sei se é de ti, se de mim, se de tudo ou de tanto nada. A dor que quero curar e nada cura. Como queria quem me ensinasse o mundo.
No peito uma dor que entope a fala e que a pede. Uma dor inexplicável e insolúvel que brota águas e uivos lancinantes e não para e nada para. A dor dos desastres recorrentes. A dor que já não sei se é de ti, se de mim, se de tudo ou de tanto nada. A dor que quero curar e nada cura. Como queria quem me ensinasse o mundo.
4 de jun. de 2012
CANTO CIGANO: LA CRÈME DU CRIME... by Rosam Cardoso
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Unknown
CANTO CIGANO: LA CRÈME DU CRIME... by Rosam Cardoso: O que vejo nas ruas da pobreza denuncia o crime que a elite pratica todos os dias. O que é crime? É crime outorgar-se a p...

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