
POEMAS AO ACASO
Poema ao acaso
Bebido o luar, ébrios de horizontes,Julgamos que viver era abraçarO rumor dos pinhais, o azul dos montesE todos os jardins verdes do mar.Mas solitários somos e passamos,Não são nossos os frutos nem as flores,O céu e o mar apagam-se exterioresE tornam-se os fantasmas que sonhamos.Porquê jardins que nós não colheremos,Límpidos nas auroras a nascer,Porquê o céu e o mar se não seremosNunca os deuses capazes de os viver.
Bebido o luar, ébrios de horizontes,Julgamos que viver era abraçarO rumor dos pinhais, o azul dos montesE todos os jardins verdes do mar.Mas solitários somos e passamos,Não são nossos os frutos nem as flores,O céu e o mar apagam-se exterioresE tornam-se os fantasmas que sonhamos.Porquê jardins que nós não colheremos,Límpidos nas auroras a nascer,Porquê o céu e o mar se não seremosNunca os deuses capazes de os viver.
19 de dez. de 2011
CANTO CIGANO: A casa dos sonhos? By Dany
Postado por
Unknown
CANTO CIGANO: A casa dos sonhos? By Dany: Eu encontrei a casa dos meus sonhos e para lá eu fui de mudança E naquele quintal imenso eu plantei as flores da esperança O meu s...

Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário