POEMAS AO ACASO
Poema ao acaso
Desconfiai do mais trivial, na aparência singelo.
E examinai, sobretudo, o que parece habitual.
Suplicamos expressamente: não aceiteis o que é de hábito como coisa natural, pois em tempo de desordem sangrenta, de confusão organizada, de arbitrariedade consciente, de humanidade desumanizada, nada deve parecer natural nada deve parecer impossível de mudar.
Desconfiai do mais trivial, na aparência singelo.
E examinai, sobretudo, o que parece habitual.
Suplicamos expressamente: não aceiteis o que é de hábito como coisa natural, pois em tempo de desordem sangrenta, de confusão organizada, de arbitrariedade consciente, de humanidade desumanizada, nada deve parecer natural nada deve parecer impossível de mudar.
22 de nov. de 2011
CANTO CIGANO: Nunca julgue pelas aparências...by Dany
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Unknown
CANTO CIGANO: Nunca julgue pelas aparências...by Dany: Dona Quitéria uma mulher bem casada Tinha um filho e no lugar onde morava era muito respeitada Por entre as frestas da janela olhava...
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