POEMAS AO ACASO
Poema ao acaso
Entre os teus lábios
é que a loucura acode,
desce à garganta,
invade a água.
No teu peito
é que o pólen do fogo
se junta à nascente,
alastra na sombra.
Nos teus flancos
é que a fonte começa
a ser rio de abelhas,
rumor de tigre.
Da cintura aos joelhos
é que a areia queima,
o sol é secreto,
cego o silêncio.
Deita-te comigo.
Ilumina meus vidros.
Entre lábios e lábios
toda a música é minha.
Entre os teus lábios
é que a loucura acode,
desce à garganta,
invade a água.
No teu peito
é que o pólen do fogo
se junta à nascente,
alastra na sombra.
Nos teus flancos
é que a fonte começa
a ser rio de abelhas,
rumor de tigre.
Da cintura aos joelhos
é que a areia queima,
o sol é secreto,
cego o silêncio.
Deita-te comigo.
Ilumina meus vidros.
Entre lábios e lábios
toda a música é minha.
16 de jul. de 2011
CANTO CIGANO: "Galhos Secos"
Postado por
Unknown
CANTO CIGANO: "Galhos Secos": "Certo dia, na semana passada, um forte vendaval varreu toda a nossa cidade. A poeira rodopiava, galhos tremiam e se sacudiam ao vento. Mai..."
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário