POEMAS AO ACASO
Poema ao acaso
Mas, conquanto não pode haver desgosto
Luís de Camões
Mas, conquanto não pode haver desgosto
Onde esperança falta, lá me esconde
Amor um mal, que mata e não se vê;
Que dias há que na alma me tem posto
Um não sei quê, que nasce não sei onde,
Vem não sei como, e dói não sei porquê.
19 de mai. de 2010
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Unknown
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